Austrália anuncia a contrução de uma usina de álcool combustível

  • Postado: 06:08
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  • Autor: Francisco Luz
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  • Tags: Notícias

A secretária de Indústria e Comércio do Estado de Victóra na Austrália anunciou hoje (31/08/2010) o plano para a construção de uma usina de álcool combustível no estado e a fabricande de carros Australiana Holdens lançou o primeiro carro a álcool produzino na Australía. O Brasil importará 600 destes carros até dezembro que será lançado com o nome de Omega Fittipaldi. Assista o vídeo legendado para mais detalhes.

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Drupal: (Vídeo Aula) Tipos de conteúdo, Node e CCK

Sem sombras de dúvidas Drupal é uma das ferramenta mais poderosa para se criar websites.
Entretanto o processo de aprendizado, mesmo pra quem tem conhecimentos em PHP e usa ou usou algum tipo de CMS (lembrando que Drupal é muito mais que um CMS, leia maisaqui), pode ser um pouco confuso no começo, sem falar que documentação / instruções  sobre drupal é escrita quase que exclusivamente em inglês.
Outro fator que dificulta o aprendizado de uma ferramenta tal como o Drupal é devido a sua rápida evolução, a um passo que um tutorial ou vídeo sobre um determinado ponto se desatualiza, dependendo do assunto, em questão de meses, e isso as vezes pode confundir mais do esclarecer.
Neste vídeo aula, legendada por mim, o meu colega do mundo Drupal, Matt Petrowsky do gotdrupal.com, explica as minúcias de como organizar conteúdos criando “Tipos de conteúdo” juntamente com o módulo CCK.
Matt explica também alguns conceitos a respeito de Node e de como a organização de conteúdos no Drupal evoluiu desde a versão 4.7 e qual é a perspectiva de ter o módulo CCK completamente integrado no núcleo da versão 7.x.
Confira o Video Tutorial que legendei:

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Drupal: Como os dados são moldados dentro da estrutura de camadas

Para ter total controle sobre o seu Tema no Drupal, você precisa entender como os dados são moldados no transcorrer de seu fluxo dentro das camadas (layers) do sistema.

Leia também Conceito por tras do Drupal

Imagine a linha de produção de uma fábrica onde a(s) matéria(s) primas entram de um lado, são trabalhadas (transformadas) e do outro sai o produto acabado.
As cinco principais camadas a serem consideradas são:
  1. Na base do sistema temos uma coleção de "nodes", ou seja, um punhado de materia prima (dados) que precisa ser trabalhada (moldada) antes de apresentarmos (display) para o usuário.
  2. A próxima camada acima é onde os módulos (plugins) residem. Módulos são tanto aqueles que compõem o núcleo do Drupal (já vem na instalação inicial) como aqueles que podem ser baixados em separado que foram desenvolvidos pela comunidade Drupal (http://drupal.org/project/modules) e que estão em constante expansão e atualização.
    Assim como o Drupal propriamente dito, todos os módulos feitos pela comunidade são open source, desenvolvidos com a colaboração de indivíduos bem como grande corporações.
  3. Na camada seguinte temos os blocos e menus. Blocos e menus são basicamente as seções da prateleira (a página do seu site) onde os dados resultantes da elaboração feita pelos módulos são colocados a disposição do tema (layout - última camada) para serem apresentados ao usuário.
    Blocos podem ser configurados para apresentar dados de várias formas, bem como para aparecerem somente nas páginas que você queira ou para aparecerem somente para os usuários que você queira ou ainda uma combinação de ambos.
  4. A seguir temos as permissões, nesta camada o sistema determina se o usuário pode ou não visualizar ou interagir com os dados acomodados na nossa prateleira.
    As permissões são atribuídas aos cargos (Papeis na versão traduzida ou Roles na versão em inglês) e cada usuário, por sua vez, pode ser alocado para um ou mais papeis.
  5. No topo temos a o tema (theme ou skin - pele) que é a camada que determina a aparência do seu site.
    Essa camada é predominantemente feita de XHTML e CSS, misturado com algumas variáveis em PHP, desta forma o conteúdo gerado pelas camadas anteriores podem ser manipuladas pelo designer para que os dados finais sejam propriamente acomodadas nos lugares corretos.
    Temas por si só possuem uma variedade de funções (métodos) que podem sobre-escrever as funções (métodos) padrões dos módulos para que o designer possa ter total controle sobre os marcadores html no momento que estes são gerados (output time).
    Temos podem ainda serem determinados em output time conforme a(s) permissão(ões) que o usuário possua.
Esse fluxo direcional da base ao top determina como o Drupal funciona.
Aquela nova funcionalidade não tá aparecendo?
Talvés você esqueceu de ativar o módulo recém baixado. Isso faria o sistema não funcional conforme pode ser observado, de baixo para cima, na coluna "A" do diagrama acima a partir da camada "Modules".
Ou talves o novo módulo tenha sido instalado e ativado corretamente mas você esqueceu de ativar o bloco, conforme pode ser visto na coluna "B" camada "3".
Ou ainda, talvez você não tenha dado a permissão necessária aos usuários daquele grupo (papeis) conforme pode ser visto na coluna "C" camada "4".
Adicionalmente, conforme mencionado anteriormente, se você deseja ter ainda mais controle sobre o resultado XHTML (module output), então você precisa compreender esse fluxo tratado aqui.
Por exemplo, se você instalou um módulo que faz exatamente o que você precisa mas você gostaria apenas que os marcadores HTML fossem um pouquinho diferente, ou você precisa que algumas tags HTML sejam outras, ou mesmo você precisa adicionar uma ou mais classes CSS, você pode moldar o output copiando a função do módulo, que cria o output a ser modificado, para o seu tema, modifique o código para atender a sua necessidade e assim a sua alteração será considerada na última camada. Você pode ainda criar o seu próprio módulo para fazer o mesmo e assim modificar os dados ainda na camada dos módulos.

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Ray Willians Johnson - Mamãe Gostosona

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Ray Willians Johnson - Balança as Cadeiras

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Lançado Software para atacar fones com o Sistema Android da Google


LAS VEGAS (Reuters) - Dois especialistas em segurança disseram nesta sexta-feira que criaram e lançaram uma ferramenta que possibilita o ataque aos smartphones com o sistema operacional Android da Google com o objetivo de forçar os fabricantes a corrigirem uma falha que permite a leitura de emails e SMS por hackers.
"Não foi difícil de desenvolver" disse Nicholas Percoco, diretor do Spider Labs, o qual, juntamente com um colega,  lançou a ferramenta de ataque na conferência Defcon hacker's em Las Vegas.
Percoco disse que levou cerca de duas semanas para desenvolver o software malicioso que permite criminosos roubarem informações previlegiadas de aparelhos smartphones com Android.
"Existem pessoas com muito mais motivação para criar essas coisas do que nós" acrescentou.
A ferramenta foi batizada de root kit, que uma vez instalada, dá controle total aos periféricos do aparelho. 160 mil novas ativações do Android são feitas por dia segundo dados da Google.
"Nós poderíamos fazer o que quizéssemos sem deixar nenhum rastro" Percoco disse ainda.
Os ataques testes foram conduzidos no HTC Corp's Android-based Legend e Desire, mas Percoco agredita que ataques podem também ser realizados em outros tipos de aparelhos com o Android instalado.
A ferramenta foi distribuida em um DVD dada ao participantes da conferência. 
Google e HTC não retornaram de imediato as nossas ligações para que pudessem comentar sobre o assunto.
Cerca de 10 mil hackers e especialistas em segurança compareceram à conferência Defcon, a maior do mundo da categoria, onde hackers e oficiais federais se misturam.
O participantes pagam $140 dólares em dinheiro vivo e não precisão informar seus nomes. Agentes federais se infiltram na audiência para tentar flagrar criminosos ou recrutar trabalhadores para combater crimes digitais ou mesmo trabalhar para o departamento de Defesa Americano.
Os organizadores da conferência dizem que os presentes lançam ferramentas tais como o Root Kit do Percoco para força fabricantes a corrigirem falhas.
(Reportagem de Jim Finkle; com apoio de Alexei Oreskovic em San Francisco; edição de Andre Grenon e tradução para o Português por Francisco Luz)

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Universidades alemãs procuram alunos brasileiros para intercâmbio

Estande na SBPC tem 12 instituições alemãs em busca de novos cientistas. Há oportunidades para alunos de graduação e pós-graduação.


Iberê ThenórioDo G1, em Natal
Instituições alemãs estão procurando estudantes brasileiros para oferecer vagas de intercâmbio em nível superior e de pós-graduação. Em um estande montado na reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em Natal, 12 universidades e centros de pesquisas da Alemanha mostram seus projetos e convidam alunos e professores para formar parcerias na área científica.
“Há muitas oportunidades para estudantes brasileiros. Já na graduação é possível fazer intercâmbio, que pode ser de um ou dois semestres. No mestrado é possível fazer ‘sanduíche’ [quando o aluno faz parte do curso no exterior]”, explica Anne Trettin, representante do estado alemão de Baden-Wütenberg, que trouxe as entidades à SBPC.
Anne Trettin, representante do estado alemão de Baden-Wütenberg, conta que falar alemão nem sempre é pré-requisito para conseguir vagas em cursos na Alemanha. (Foto: Iberê Thenório/G1
Além dos cursos, a Alemanha oferece também aos brasileiros bolsas de graduação e pós-graduação, concedidas por meio do DAAD, o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico.
Para quem se assusta com a língua, Trettin explica que há muitos cursos em inglês, e nem sempre é necessário ter alemão fluente. “No doutorado quase não é preciso falar alemão. No mestrado também há cursos em inglês. Para graduação não são tantos, mas existem.”
Sobre a escolha do Brasil para investir em parcerias científicas, a alemã afirma que o país tem muita estrutura em pesquisa, e isso interessa aos europeus. “O Brasil tem uma força econômica e de pesquisa muito grande, está se desenvolvendo muito bem. É uma boa oportunidade para trabalharmos juntos.”
Entre as 12 instituições que se apresentam na SBPC está o Centro Alemão Aeroespacial, a Universidade Aberta de Berlim e a Universidade de Kiel. Quem quiser saber mais sobre bolsas oferecidas pelo governo alemão pode acessar o site da DAAD (em português).

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